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sábado, 11 de setembro de 2010

PROGRAMAS E PROJETOS - INCLUSÃO SOCIAL

Ações possibilitam o resgate social de pessoas e famílias

A  Prefeitura possibilita o atendimento à população de baixa renda de Belo Horizonte com a implantação de Programas de Inclusão Social. A Bolsa Família é exemplar entre as iniciativas, ao garantir renda mensal que auxilia no sustento de 77.653 mil famílias em Belo Horizonte, cadastradas pela administração municipal. O programa foi criado para unificar as ações de transferência de renda do Governo Federal e o sucesso da implantação em Belo Horizonte é resultado do amplo cadastro social realizado no município.

As iniciativas são reforçadas pelo Bolsa Escola Municipal de Belo Horizonte, que beneficia 11.287 famílias, e 34 mil crianças e adolescentes até 15 anos, com acompanhamento socioeducativo dos grupos envolvidos, por meio de reuniões, visitas domiciliares, cursos de alfabetização de adultos e de formação profissional. Participa, também, como parceiro do Programa Bolsa-Família, acompanhando a freqüência escolar de 110.664 alunos beneficiados pelo programa.


Mais programas e projetos:

Bolsa Moradia

Auxílio para aluguel e acompanhamento social para famílias que deixaram a rua, com 162 beneficiados, e desabrigados de áreas de risco, com cerca de 1.100 famílias atendidas.



Plantão Social

Serviços de carretos para mudança, sepultamento, benefícios para trigêmeos, passagens de retorno à cidade de origem e segunda via de documentos. Instalado nas nove regionais.



Serviço de Orientação Sociofamiliar (SOSF)

Funciona em todas as administrações regionais e oferece atendimento a famílias, crianças, adolescentes, mulheres e idosos em situação de direitos violados, encaminhados por Conselhos Tutelares, Ministério Público, Juizado da Infância e Juventude.



Vôo para a Cidadania

Oportunidade de trabalho e geração de renda para adolescentes e suas famílias em situação de vulnerabilidade social. Parceria da Prefeitura de Belo Horizonte e da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), que já beneficiou 300 adolescentes.



Cidadania em Ação

Formação para a cidadania para jovens socialmente excluídos, por meio do esporte, arte e cultura. São beneficiados 160 adolescentes, em parcerias com órgãos da iniciativa privada e voluntários, com a oferta de oficinas socioeducativas de Dança de Salão, Cinema e Música.



Farmácia Popular

O Programa Farmácia Popular do Brasil, do Ministério da Saúde, está sendo implantado gradualmente, em parceria com a PBH, nas nove regionais da cidade. Todo esse processo está sendo coordenado pela Secretaria Municipal de Políticas Sociais e a primeira farmácia já funcionando no segundo andar do Shopping Tupinambás, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, com uma média de atendimento em torno de 300 usuários/dia.



A proposta das Farmácias Populares do Brasil tem um grande objetivo: ampliação do acesso da população a medicamentos essenciais. De acordo com pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz e da Organização Mundial de Saúde, as despesas com saúde representam, em média, 19% dos gastos da população. Os brasileiros só gastam mais com alimentação (37,6%) e com manutenção da casa (29,2%). Segundo a mesma pesquisa, a população de menor renda destina 61% dos gastos com saúde para a compra de medicamentos. E pelo menos 11% dessas pessoas já venderam bens ou pediram empréstimo para manter o tratamento.



O Programa Farmácia Popular do Brasil tem, também, a função de servir de referência dos preços de medicamentos praticados no país, não visando a obtenção de lucro. Os 84 tipos de remédios vendidos pelas farmácias populares são basicamente aqueles distribuídos pela rede básica do SUS, pois o critério de seleção do elenco é o mesmo: atender às necessidades mais comuns com base em evidências epidemiológicas e prevalência de doenças e agravos da região. Além da rede de Farmácias Populares do Brasil, o programa pretende, ainda, que um conjunto de 12 medicamentos, indicados para o tratamento da hipertensão e da diabetes, passem a ter seus preços subsidiados em todas as farmácias do país. Esses medicamentos passarão a ter parte dos seus custos pagos pelo Governo Federal.



Casa Menino no Parque

Crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos participam de atividades complementares à escola no Parque das Mangabeiras. O programa oferece oficinas de horta, jardinagem, leitura, teatro, reciclagem, circo, capoeira e esportes durante todo o dia. Os participantes recebem alimentação integral e atenção à saúde.



Programa Esporte Esperança

O desenvolvimento social, cognitivo e físico de crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos é a meta do programa. Em 54 núcleos nas nove regionais, escolinhas de futebol, futsal, vôlei, basquete e handebol atendem cerca de 7 mil alunos, que recebem um reforço alimentar, e são orientados por profissionais de Educação Física e monitores.



Arena da Cultura

Jovens de mais de 14 anos com baixo poder aquisitivo têm a garantia de acesso aos bens e serviços culturais por meio de oficinas, workshops, cursos de formação, seminários e circuitos culturais nas nove regionais de Belo Horizonte nas áreas de artes plásticas, artes cênicas e música. Cerca de quatro mil alunos já participaram.



Guernica

Oficinas de Grafite, Arte e História são promovidas para jovens interessados na escrita nos muros da cidade, seja grafite ou pichação, com o objetivo principal de inibir atos de depredação e vandalismo. Mais de dois mil alunos passaram pelas oficinas e cerca de 300 crianças e jovens, entre 8 e 20 anos, estão sendo atendidos.



Arte e Cultura

Oficinas das mais variadas linguagens culturais são oferecidas a crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos, residentes nas periferias da cidade, com famílias de baixa renda ou em situação de risco social. O projeto tem capacidade para atender aproximadamente 550 pessoas em oficinas de 4 horas semanais.



Fique Vivo Transitando Legal

Palestras, esquetes teatrais e caminhadas levam a educação para o trânsito a alunos com até 12 anos das escolas municipais. No circo "Transitando Legal" é desenvolvida uma ação educativa contínua para formar futuros cidadãos e motoristas conscientes. São mil metros quadrados, com sinalização completa, onde ficam o circo, praça de alimentação, banheiros, ponto de ônibus e grades de proteção.



Movimento contra a Exploração do Trabalho Infanto-Juvenil

Acompanhamento familiar, complementação da renda, inclusão das crianças e adolescentes que trabalham nas ruas da cidade, em programas sociais da Prefeitura em parceria com entidades da sociedade civil e ONGs.



Liberdade Assistida

São atendidos neste programa 600 adolescentes de 12 a 18 anos, em cumprimento de medidas socioeducativas aplicadas pelo Juizado da Infância e Juventude, com um índice de 70% de êxito. Atividades culturais, esportivas, de formação profissional e trabalho com orientação de psicólogos, assistentes sociais e orientadores voluntários.



Prestação de Serviços à Comunidade

Adolescentes de 12 a 18 anos em medida socioeducativa encaminhados para a prestação de serviços em empresas e ONGs parceiras, e inseridos em atividades culturais, esportivas, com orientação psicológica. São 540 atendidos.



Miguilim

Meninos e meninas com trajetória de rua são abordados por educadores sociais com o objetivo de inseri-los socialmente. Três casas de passagem parceiras acolhem as crianças e adolescentes e as preparam para o retorno às famílias. No Miguilim Cultural, são desenvolvidas atividades culturais e de lazer.



Abrigos para crianças

Crianças encaminhadas pelos conselhos tutelares, Promotoria e Juizado da Infância e da Juventude, em razão de abandono, negligência e violência doméstica são acolhidas em 22 locais em parceria com ONGs. Repasse de recursos e supervisão da Prefeitura.



Família Acolhedora

Apoio, orientação e acompanhamento socio-familiar para famílias com crianças de até 12 anos. O objetivo é garantir a permanência das crianças encaminhadas para abrigos com as próprias famílias ou famílias substitutas, e inclui uma complementação de renda. O programa beneficia 100 famílias.



Programa Vida Ativa

A melhor idade é valorizada nos 16 núcleos regionalizados em que são atendidos, mensalmente, cerca de 1.200 pessoas com idade superior a 50 anos. Os participantes praticam ginástica, dançam e fazem passeios dirigidos, além de participarem de eventos comemorativos e palestras.



Idosos

52 Grupos de Convivência com atividades de lazer, cultura e esporte para 3.700 idosos, em uma parceria da Prefeitura com sete ONGs. Nas entidades conveniadas, que recebem recursos financeiros, alimentação e são supervisionadas pela Prefeitura, 1.050 idosos foram acolhidos. Em um ano, o Programa de Atenção no Domicílio (PAD) atendeu 240 idosos que tiveram os direitos violados, o Disque Idosos registrou mais de 11 mil ligações, o Grupo de Apoio Psicológico ofereceu 40 atendimentos e a alfabetização para 349 idosos. A inclusão é o foco do Tecendo a Cidadania do Idoso, com 2.800 participantes.



Abordagem da população de rua

Abordagem de educadores sociais às pessoas e famílias que vivem nas ruas para o encaminhamento a programas sociais e apoio à reconstrução de um projeto de vida. O trabalho é feito em parceria da Prefeitura com seis ONGs.



Abrigos para a População de Rua

O Albergue Municipal e o Abrigo São Paulo acolhem os moradores de rua para pernoite, alimentação e higiene. Os dois locais têm capacidade para atender até 500 pessoas.



Moradias Temporárias

Homens e mulheres com filhos pequenos têm um lugar para morar por um ano e participam da organização e gestão da moradia, das regras de convivência e de atividades que estimulam a autonomia, a retomada do mundo do trabalho e o convívio social. São 40 homens, na República Reviver, e 50 mulheres e crianças na República Maria Maria.



Moradia Própria

Casa própria para famílias que moravam nas ruas por meio dos programas de habitação popular da Prefeitura e parceiros. Já foram beneficiadas 65 famílias.



Centro de Referência

Espaço diurno aberto à população de rua para lavar roupas, tomar banho, guardar pertences pessoais e ter acesso a uma biblioteca. Oferece ainda oficinas de futebol, teatro, cultura popular, artes plásticas, cineclube e palestras. Os usuários são responsáveis pela limpeza, funcionamento e organização da biblioteca.



Núcleos de Defesa Civil (NUDECS)

O atendimento à população em áreas de risco tem a participação de funcionários da Defesa Civil e de voluntários que passaram por cursos de capacitação. Os 45 núcleos implantados atuam na prevenção e monitoramento das situações de risco em emergências. As ações preventivas já reduziram em um terço – de 15 mil em 1994, para 10,6 mil em 2004 – as moradias em situação de risco.



Centros de Referência em Área de Risco (CREAR)

Atendimento e abrigo momentâneo para as famílias das áreas de risco nos momentos de chuvas e enchentes. Está instalado nos aglomerados com maior incidência desses problemas: Taquaril, Serra, Santa Lúcia, Cabana, Apolônia/Vila do Indio, Alvorada/São José/Novo Ouro Preto.



Abrigos para desalojados

Dois abrigos municipais acolhem as famílias desabrigadas por acidentes em áreas de risco no período das chuvas. O Abrigo Granja de Freitas recebe até 102 famílias e o Abrigo Pompéia pode abrigar até 176 famílias. O Abrigo São Paulo também integra o programa.



Campanhas de solidariedade

Tradicionais na cidade, as campanhas Agasalhe BH e BH Solidária buscam o envolvimento da sociedade no auxílio a famílias carentes ou vítimas de chuvas, com a doação de agasalhos, cobertores e alimentos, além de roupas e utensílios domésticos. A Agasalhe BH acontece em junho, julho e agosto, quando dois abrigos, o Albergue Municipal e o Abrigo São Paulo, são ampliados e recebem cerca de 500 pessoas à noite.



Habitação

Orçamento Participativo da Habitação e parcerias com instituições com a Caixa Econômica Federal (CEF) contribuem para a redução do déficit habitacional. Nos últimos dez anos, a Prefeitura entregou 6.888 novas moradias através do Orçamento Participativo, do Programa de Arrendamento Residencial (PAR) e do Programa de Subsídios Habitacionais (PSH). Mais 2.389 moradias estão em construção.



Cidade Legal

Para a regularização de casas e lotes são fornecidos os documentos necessários para o registro em cartório e a elaboração gratuita dos projetos para a emissão dos documentos. São beneficiados proprietários de um único imóvel, com valor inferior a R$ 30.000,00. A meta da Prefeitura é regularizar cerca de 68 mil imóveis e 23 mil lotes. Já foram entregues 500 certidões de Baixa e Habite-se.



Caminhar

A educação para a saúde é estimulada com o incentivo à prática regular da caminhada, com avaliações físicas e orientações em pistas de cooper, parques, praças, ruas, avenidas e empresas. Com o “Caminhar na Escola”, a população infantil recebe incentivo para a prática regular de atividades físicas.



Recrear

Ruas de lazer, eventos e cursos de capacitação estimulam e orientam para ampliar, diversificar e democratizar as oportunidades de lazer, organizadas por grupos comunitários, instituições públicas ou privadas. Líderes comunitários são capacitados para o planejamento e execução das atividades.

Leitura para Todos

Universalização do acesso à cultura com a divulgação de textos de importantes obras da literatura luso-brasileira na frota de ônibus de Belo Horizonte. São 70 textos afixados em 165 veículos de 15 linhas de coletivos.


Fonte:Site da Prefeitura de BH

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